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“House of the Dragon” is a prequel series to “Game of Thrones,” set approximately 200 years before the events of the original series. It focuses on the history of House Targaryen, the dynasty that once ruled Westeros with an iron fist—thanks in large part to their dragons.
The series is primarily based on George R.R. Martin’s book Fire & Blood, which chronicles the rise and fall of the Targaryen family, with a particular focus on the civil war known as the “Dance of the Dragons.” This conflict was a brutal power struggle for the Iron Throne, pitting various factions of the Targaryen family against each other, leading to widespread chaos and the eventual decline of the Targaryen dynasty.
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The Importance of Dragons in Westeros
Dragons are the ultimate symbols of power in the world of Westeros, particularly for House Targaryen. These mythical creatures are not only massive and terrifying, capable of laying waste to armies and fortifications with their fiery breath, but they also serve as potent political tools. The mere possession of dragons sets the Targaryens apart from other noble houses, giving them an overwhelming advantage in warfare and enabling them to conquer and unify the Seven Kingdoms.
In “House of the Dragon,” the dragons are central to the unfolding drama. The civil war known as the Dance of the Dragons is so named because of the crucial role these creatures play in the conflict. Different factions within House Targaryen vie for control of the dragons, knowing that whoever commands the most dragons—and the most powerful ones—holds the upper hand in the battle for the Iron Throne.
Here are all of the dragons in ‘House of the Dragon’ and who they belong to
Vhagar – A Grande Matriarca dos Dragões
Vhagar, uma das mais antigas e imponentes criaturas aladas de Westeros, carrega consigo a história viva dos Targaryen. Desde os tempos de Aegon, o Conquistador, quando sua irmã e esposa, Visenya Targaryen, a montava, Vhagar sempre foi sinônimo de poder absoluto. Seus rugidos, capazes de fazer tremer até os mais corajosos, ecoavam como trovões sobre os campos de batalha. Sob o comando de Visenya, Vhagar foi fundamental na conquista dos Sete Reinos, espalhando terror e cinzas por onde voava. Após Visenya, outros guerreiros montaram essa majestosa criatura, incluindo Laena Velaryon e, finalmente, o impiedoso Príncipe Aemond Targaryen. Sob a tutela de Aemond, Vhagar não apenas continuou sua linhagem de destruição, mas também se tornou uma peça-chave na Dança dos Dragões, onde sua presença dominava os céus, marcando o destino de Westeros.
Syrax – O Ouro de Rhaenyra
Syrax, a esplendorosa dragão de escamas douradas, reflete não apenas a nobreza de sua cavaleira, Rhaenyra Targaryen, mas também sua força interior. Desde jovem, Rhaenyra e Syrax formaram um laço inquebrável, que foi testado inúmeras vezes nas adversidades que se seguiram. Conhecida por sua beleza cativante, Syrax é mais do que uma visão de graça nos céus de King’s Landing; ela é a personificação da lealdade feroz. Sempre ao lado de sua cavaleira, Syrax demonstrou um poder intimidante, capaz de silenciar multidões e subjugar inimigos com um único bater de asas. No calor da guerra, sua presença dourada era um símbolo de esperança para os aliados de Rhaenyra e um presságio de destruição para seus inimigos.
Caraxes – O Verme de Sangue
Caraxes, o dragão de escamas rubras, é o mais temido de todos. Sob o comando do Príncipe Daemon Targaryen, Caraxes ganhou o apelido de “Verme de Sangue”, uma referência tanto à cor de suas escamas quanto à sua sede insaciável por combate. Daemon, conhecido por seu espírito combativo e por desafiar a ordem estabelecida, encontrou em Caraxes um aliado perfeito para seus empreendimentos. Juntos, eles voaram para a guerra, espalhando medo e caos por onde passavam. Caraxes, com seu porte esguio mas imponente, e suas chamas ardentes, era a arma definitiva nas mãos de Daemon, capaz de virar o curso de qualquer batalha com sua presença letal.
Sunfyre – O Belo
Sunfyre, o dragão dourado de Aegon II Targaryen, é frequentemente descrito como a criatura mais bonita que já voou pelos céus de Westeros. Suas escamas reluziam como ouro sob o sol, e suas asas, com uma tonalidade rosa, criavam um espetáculo de cores ao alçar voo. A beleza de Sunfyre, no entanto, não era apenas superficial. Ele era uma máquina de destruição, capaz de envolver seus inimigos em chamas douradas e devastadoras. Durante a guerra civil, Sunfyre sofreu ferimentos graves que quase o tiraram dos céus, mas sua majestade e força nunca foram questionadas, mesmo quando sua vida pendia por um fio.
Meleys – A Rainha Vermelha
Meleys, a dragão conhecida como a Rainha Vermelha, foi montada por Rhaenys Targaryen, “a Rainha que Nunca Foi”. Em sua juventude, Meleys era conhecida por sua velocidade incomparável, superando até mesmo outros dragões em plena força. Suas escamas, em tons de vermelho e rosa, refletiam o fogo que ardia em seu interior. No entanto, com o passar dos anos, Meleys se tornou mais do que apenas uma visão impressionante; ela se tornou um símbolo da resistência e do poder inabalável dos Targaryen. No campo de batalha, sua fúria foi desencadeada, e mesmo em seus últimos momentos, Meleys lutou com a determinação de uma verdadeira rainha.
Vermax – O Jovem Promissor
Vermax, o dragão de Jacaerys Velaryon, ainda é jovem, mas sua promessa de grandeza já é evidente. Nascido para Jacaerys, Vermax cresceu ao lado de seu cavaleiro, desenvolvendo um vínculo profundo e inquebrável. Suas escamas, em tons de verde com membranas alaranjadas, destacam-se como uma visão de esperança entre os aliados de Rhaenyra. Embora ainda tenha muito a aprender e crescer, Vermax já demonstrou ser um dragão valente, pronto para defender seu cavaleiro e seu legado com unhas e dentes. O futuro de Westeros pode muito bem depender da ascensão deste jovem dragão ao poder.
Arrax – O Infortunado
Arrax, o jovem dragão de Lucerys Velaryon, teve uma vida breve mas marcante. Pequeno em estatura, Arrax era conhecido por sua cor perolada única, que brilhava sob a luz do sol. Apesar de sua juventude, ele já havia mostrado sinais de bravura, acompanhando Lucerys em missões cruciais durante a guerra civil. No entanto, sua jornada foi interrompida de forma trágica, quando ele e Lucerys encontraram seu fim nas garras de Vhagar. A morte de Arrax marcou um dos primeiros grandes choques da guerra, lembrando a todos que, em Westeros, mesmo os mais jovens e promissores não estão imunes às crueldades do destino.
Moondancer – A Dançarina dos Céus
Moondancer, a dragão esguia e ágil de Baela Targaryen, é uma força a ser reconhecida. Com escamas em tons de verde pálido e um porte elegante, Moondancer é tanto graciosa quanto mortal. Embora menor em comparação com outros dragões, sua agilidade nos céus faz dela uma adversária formidável. Baela, filha de Daemon Targaryen e Laena Velaryon, encontrou em Moondancer uma aliada perfeita para suas missões ousadas. Juntas, elas se destacaram como uma dupla feroz, determinada a lutar pelo lado dos Blacks, deixando uma marca indelével na história da Dança dos Dragões.
Vermithor – O Ancião Bronzeado
Vermithor, o dragão de bronze que outrora serviu como montaria para o Rei Jaehaerys I Targaryen, é um dos mais antigos e imponentes dragões ainda vivos. Suas asas, tingidas de um bronze profundo, lembram as armaduras dos maiores guerreiros de Westeros. Durante os anos de paz do reinado de Jaehaerys, Vermithor permaneceu como um símbolo de força latente, um gigante adormecido que despertaria apenas para proteger o reino. Com a eclosão da Dança dos Dragões, Vermithor voltou aos céus, provando que, mesmo com o passar dos anos, sua fúria era tão intensa quanto no auge de sua juventude.
Por que Rhaenyra já não montou em Vermithor?
A Casa do Dragão encerrou o penúltimo episódio da 2ª temporada com uma cena impressionante em que Vermithor, o dragão conhecido como Fúria de Bronze, escolhe seu novo cavaleiro, Hugh Hammer. Essa escolha gerou várias perguntas sobre a relação entre Rhaenyra Targaryen e Vermithor, e por que ela nunca montou este dragão ?
Embora Rhaenyra fosse uma Targaryen legítima e tivesse a autoridade para reivindicar qualquer dragão disponível, a decisão de não montar Vermithor pode estar ligada a diversos fatores estratégicos e simbólicos. Primeiro, Vermithor era visto como um símbolo poderoso de legitimidade, algo que Rhaenyra poderia ter usado para reforçar sua reivindicação ao trono, mas que também era arriscado de manipular sem um cavaleiro adequado. Ao invés de tentar domá-lo pessoalmente, Rhaenyra optou por mobilizar os chamados dragonseeds, os filhos bastardos de sangue Targaryen, em uma tentativa de aumentar seu poderio militar com novos cavaleiros de dragões. Isso levou à escolha de Hugh Hammer, um ferreiro bastardo, como o novo cavaleiro de Vermithor, que impressionou o dragão com sua coragem.
Essa escolha de Rhaenyra em não montar Vermithor também pode ter sido influenciada pela necessidade de fortalecer alianças, delegando o poder de um dragão tão imponente a um novo aliado, ao invés de centralizá-lo nas próprias mãos. A aparição de Vermithor como protagonista no final da temporada sugere que a estratégia de Rhaenyra estava mais focada em consolidar seu domínio através de figuras fortes e leais, ao invés de concentrar todo o poder em si mesma.